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Avanço na saúde: Telemedicina e polissonografia domiciliar
Artigo do ATS Journals aborda a liberação da telemedicina e as mudanças no cenário tecnológico

Com o avanço da pandemia do novo Coronavírus, a área que mais demanda avanços, adaptações, modernização e investimentos é a da saúde.

Ainda recente no Brasil, a telemedicina foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) de maneira emergencial por causa da pandemia de Covid-19. O intuito é viabilizar uma assistência de qualidade a pessoas que residam em áreas remotas e permitir a continuidade do atendimento devido à restrição de mobilidade.

Em um cenário onde as operadoras de saúde precisam buscar novas estratégias para racionalizar seus custos operacionais, a tecnologia de monitoramento remoto de pacientes surge como uma ferramenta de imenso potencial para garantir o bem-estar dos pacientes, facilitando o acompanhamento de portadores de doenças crônicas e reduzindo consideravelmente a necessidade de hospitalização em muitos casos.

Hoje em dia, com apenas alguns cliques e uma conexão de internet estável, é possível se conectar com pacientes localizados em, literalmente, qualquer ponto do mundo. A quebra de barreiras geográficas é, sem dúvidas, um dos maiores avanços tecnológicos de todos os tempos.

Com o aprimoramento na área de sistemas embarcados e tecnologias sem fio, tornou-se possível desenvolver equipamentos que realizam tarefas essenciais para monitorar a saúde de um paciente aliando baixo custo, consumo reduzido de energia e uma grande variedade de funcionalidades.

Diante das possibilidades oferecidas pela tecnologia, muitas empresas estão investindo em programas de monitoramento remoto de pacientes visando à redução dos custos assistenciais e à manutenção da qualidade de vida deles. O principal foco são os portadores de doenças crônicas, em especial hipertensão, apneia do sono, diabetes e doenças cardiovasculares.

Um campo bastante afetado no início da pandemia foram os laboratórios do sono, pois precisaram fechar inesperadamente. Mas esse período foi importante para que se chegasse a algumas conclusões.

A importância da polissonografia domiciliar simplificada

Entre os pacientes com distúrbios do sono, a polissonografia remota tem o potencial de reduzir a necessidade de dormir em um laboratório do sono, local onde há risco de contágio pelo coronavírus. Há orientação inclusive que todos os clínicos do sono continuem adiando e reagendando a administração em laboratório da terapia e polissonografia (PSG), exceto em emergências, por conta do risco de transmissão da doença.

De acordo com artigo “The COVID-19 Pandemic Presents an Opportunity to Reassess the Value of Polysomnography” publicado pela ATS – American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine no site https://www.atsjournals.org/doi/full/10.1164/rccm.202005-1546ED , a pandemia representa uma oportunidade para reavaliar a polissonografia que é realizada em laboratórios do sono.

A polissonografia é um exame que serve para analisar a qualidade do sono e diagnosticar doenças relacionadas ao sono, podendo ser indicado para pessoas de qualquer idade. A PSG acelerou a evolução da medicina do sono, se tornando o exame padrão ouro para a avaliação das variações biofisiológicas que ocorrem durante o sono. Porém, diversos estudos demostram que a PSG remota, que pode ser feita em casa, é tão eficaz quanto a feita em um laboratório do sono. Isso abre a discussão para que pacientes em áreas mais remotas ou com dificuldade de mobilidade por qualquer motivo possam acessar o serviço, permitindo que um número muito maior de pessoas com distúrbios do sono tenha acesso ao diagnóstico e em consequência ao melhor tratamento.

Ao evitar o deslocamento desnecessário tanto de profissionais como de pacientes o monitoramento remoto proporciona economia de recursos para as operadoras, bem como um aumento em sua produtividade.

A tecnologia chegou para ficar e a tendência para os próximos anos é que seu uso se torne cada vez mais comum no universo da saúde suplementar. Um imenso desafio é conseguir que os avanços decorrentes da introdução da telemedicina sejam perpetuados após a pandemia. Isso certamente culminaria em um avanço na disponibilização de assistência médica no Brasil, sempre com a saúde e a segurança dos pacientes no centro da discussão.

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